quarta-feira, 25 de março de 2009

Confira as tendências do preenchimento facial


Dez dos principais dermatologistas e cirurgiões plásticos do Brasil revelam as tendências no uso do ácido hialurônico para o rejuvenescimento facial

Pesquisa realizada pela Allergan (fabricante do Botox e da linha de preenchedores Surgiderm), junto a 10 dos mais reconhecidos dermatologistas e cirurgiões plásticos do Brasil mostra que um dos procedimentos mais indicados e utilizados atualmente para o tratamento de rugas profundas é o preenchimento com ácido hialurônico.

Preenchimento com ácido hialurônico já é o segundo procedimento estético mais realizado nos Estados Unidos, atrás apenas das aplicações Botox.

De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgia Plástica e Estética (ASAPS), o preenchimento com ácido hialurônico já é o segundo procedimento estético mais realizado nos Estados Unidos, atrás apenas das aplicações Botox. Lá, a escolha da substância se dá por sua segurança e pela naturalidade dos resultados. O levantamento realizado pela Allergan mostra que no Brasil o cenário se repete e, de acordo com os especialistas, a realização deste tratamento nos consultórios aumentou cerca de 40% nos últimos cinco anos.

Participaram da pesquisa os médicos Ada Trindade, André Braz, Bhertha Tamura, Carolina Feijó, Denise Steiner, Lígia Kogos, Lúcia Mandel, Otávio Macedo, Simone Veloso e Vitório Maddarena. Os principais pontos destacados por eles sobre o preenchimento são:

Ácido Hialurônico
100% dos entrevistados utilizam o preenchimento com ácido hialurônico em seus consultórios. Por ser de origem não-animal e à base de uma substância natural da pele, o preenchimento com ácido hialurônico dispensa testes de alergia, permite um rejuvenescimento harmônico e pode ser combinado com outras técnicas, como a aplicação de Botox, para resultados ainda melhores.

O ácido hialurônico é uma substância produzida naturalmente pelo organismo e tem a função de reter água, hidratar e conferir volume à pele. Com o passar dos anos, ele se degrada e o organismo diminui sua capacidade de repor a substância. O resultado é o aparecimento de rugas, flacidez e a perda de volume da pele. O preenchedor de ácido hialurônico devolve a substância à pele, tratando as rugas estáticas, recuperando o volume e os contornos faciais.

Bigode Chinês e lábios
Segundo a pesquisa, cerca de 80% das mulheres procuram o preenchimento para tratar os sulcos nasogenianos (o famoso bigode chinês) e aumentar o volume dos lábios. No entanto, para resultados mais naturais e harmônicos, a técnica de aplicação do ácido hialurônico também se modificou e muitas vezes são necessárias aplicações complementares: "hoje não associamos

mais a palavra "preenchedor" ao levantamento de uma ou outra ruga, mas, à escultura facial" acrescenta a dermatologista Bhertha Tamura.

Desta forma, o preenchimento também pode ser aplicado nas rugas que vão do canto da boca em direção ao queixo (sulcos labiomentionianos), nos chamados códigos de barras (rugas em torno da boca), nas marcas profundas ao redor dos olhos, para recuperar o volume das maçãs do rosto (região malar) e para tratar os olhos fundos, que dão o aspecto de olheiras.

Naturalidade
100% dos médicos consultados afirmaram que a naturalidade dos resultados é o que os pacientes mais valorizam no preenchimento.

Seguindo esta tendência, é cada vez mais comum a associação de procedimentos para tratar o rosto em sua totalidade. A combinação de Botox (toxina botulínica tipo A) e do ácido hialurônico é um exemplo bastante comum: enquanto a toxina botulínica trata as rugas de expressão (aparentes somente na contração muscular), o preenchimento age nas rugas mais profundas, visíveis com o rosto em repouso, além de recuperar o volume e redefinir o contorno facial. "Um rosto jovem não é apenas livre de rugas. Ele tem volume, contornos bem definidos, luminosidade e uniformidade", reforça o dermatologista Otávio Macedo.

Para todas as idades
A idade média das mulheres que procuram o preenchimento nos consultórios varia de 30 a 60 anos, mas cada paciente tem uma necessidade diferente. "Aos 30, elas preferem corrigir os olhos fundos (olheiras) e alinhar as sobrancelhas; aos 40, restaurar os volumes das bochechas, caudas das sobrancelhas, lábios e corrigir depressões nos cantos da boca e, entre as pacientes de 50 anos, além dos anteriores, é muito comum a aplicação no bigode chinês e na têmpora lateral (ao lado da sobrancelha) para levantar o olhar", explica a dermatologista Ada Trindade de Almeida.

Durabilidade
De acordo com 7 dos 10 especialistas que participaram do levantamento, os pacientes também levam em conta a durabilidade dos resultados na hora da escolha do procedimento. E graças ao desenvolvimento de novas tecnologias, os efeitos do ácido hialurônico se estendem cada vez mais. Surgiderm, lançado este ano pela Allergan no Brasil, por exemplo, possui alta resistência e durabilidade de até 12 meses (na apresentação 30XP), quase o dobro de outros preenchedores à base da mesma substância.

Segundo o cirurgião plástico Vitório Maddarena, hoje em dia as pacientes entendem as vantagens dos preenchimentos temporários. "Nossa face é dinâmica, as necessidades mudam com o tempo e os resultados podem ser aperfeiçoados a cada aplicação", completa. "Além disso, a durabilidade de um ano do ácido hialurônico já é muito comemorada pelas pacientes".

sábado, 21 de março de 2009

Renovar é preciso! Dicas ajudam as perfumarias a ganharem novo conceito.


Dicas ajudam as perfumarias a ganharem novo conceito, deixando para traz a fama de apertadas e desorganizadas.

Que uma loja bonita atrai clientes, todo mundo sabe. Mas muita gente ainda tem dúvida sobre o que fazer para transformar seu ponto-de-venda “nesse” lugar mais atraente. Para começar a desvendar esse segredo, vale desconstruir alguns mitos. Por exemplo, os proprietários devem “incorporar” como verdade absoluta o fato de que o visual da loja ajuda nas vendas, e que nem sempre ter um grande mix de produtos é sinônimo de sucesso. Em síntese, o local deve ter um layout organizado, espaço suficiente para o cliente ir e vir e um visual clean. Para isso, é necessário pensar nos móveis, na exposição dos itens e na iluminação.

A Telasul PDV – Soluções em PDV, fabricante de expositores e displays, aposta na tendência de se criar a chamada “Loja Conceito”. Ou seja, a de ser criar uma identidade para o comércio – características que viram a marca registrada de um determinado ponto. Os lojistas que têm um ponto-de-venda próprio sabem muito bem o que é isso. Uma grande que eles têm a seu favor é a de utilizar apenas equipamentos e modelos próprios. “É o caso, por exemplo, das lojas da Centauro, da Nike e da Reebok. Como não recebem móveis de outras marcas, podem criar o 'seu' desenho. Para elas, há a solução completa”, explica André Luiz Alves Machado, gerente comercial de expositores da Telasul PDV.

Não tumultue o espaço
Porém, lojas como perfumarias sempre recebem e colocam displays das empresas de cosméticos. E esses equipamentos nunca (ou raramente) são parecidos uns com os outros, fazendo com que haja uma convivência nem sempre pacífica entre diferentes cores, modelos e texturas na loja. Sendo assim, esses pdvs devem tomar um cuidado ainda maior para que todo esse apanágio não vire poluição visual.

De acordo com Chan Wook Min, presidente do POPAI Brasil – associação sem fins lucrativos dedicada ao desenvolvimento da atividade de merchandising –, muitas perfumarias apresentam um layout mais antigo, no qual os itens ficam confinados em espaços apertados. “Isso acontece por uma questão física. Os espaços são pequenos e, ao mesmo tempo ,há um grande fluxo de lançamentos no mercado. Como não tem jeito de aumentar o número de gôndolas, os produtos ficam acumulados”, explica. Segundo ele, esse é um dos paradigmas que precisa ser quebrado. “Nem sempre ter um monte de itens faz a venda. Tudo deve ser feito de maneira pensada e estratégica. É necessário estudar a exposição, para que jamais os produtos sequer pareçam estar desarrumados e/ou empilhados”, sentencia.

A dica de Chan dá para aqueles que dispõem de um espaço físico pequeno é dar prioridade aos produtos de maior valor agregado, considerados premium. E, veja bem: essa informação serve não só para vender, como também para valorizar a loja: “Tal estratégia passa a sensação de que o estabelecimento vende produtos sofisticados, de maior valor. A valorização acontece não só para a loja, como também para os clientes, que se sentem bem em saber que compram em um local que conta em seu mix com produtos premium”, afirma. E esse espaço para itens de maior valor agregado pode estar em diferente locais da loja, como na entrada ou meio dela. “O importante é dar destaque a essa área para chamar a atenção. Para isso, a dica de ouro é caprichar na gôndola e na decoração, que ajudam a passar a imagem de sofisticação”, ensina o presidente do POPAI.

Outro ponto importante que deve ser levado em conta é a informação. Com tantos lançamentos e produtos específicos os consumidores precisam se orientar. Como a variedade de itens de perfumaria e cosméticos é enorme, ele tem de ler o rótulo e analisar o produto para conhecer suas características. Para isso, o cliente precisa de tempo, tranqüilidade e espaço. Assim, quanto maior a área e mais organizada a loja, mais tempo ele ficará dentro dela. Matemática pura.

Por essa razão, assim como espaço e distribuição corretos, é muito importante que o comerciante saiba expor materiais informativos, com as qualidades e particularidades dos itens que está comercializando. Esse cuidado ajuda o consumidor na hora de selecionar o produto. O treinamento dos funcionários, é claro, também deve estar na lista de prioridades do proprietário. Só assim, haverá a informação correta e uma compra precisa.

De cara nova
Assim como enfatizamos na última edição da revista Cosmética Varejo, o presidente da POPAI Brasil também lembra que a iluminação é muito importante na hora de valorizar a loja e tudo que é vendido nela. Ele dá a dica de utilizar o chamado “ponto focal”: trata-se de um iluminação diferenciada sobre um determinado local para destacá-lo. “A loja não pode ser iluminada igualmente, senão o cliente não sabe para onde olhar. Agora, se há um ponto com uma luz diferenciada, isso chamará a atenção e criará dinamismo dentro do estabelecimento”, evidencia.

Os móveis também são foco de atenção. Nesse âmbito, os displays estão ganhando outras formas: “Agora, eles são multifuncionais, ou seja, servem para diferentes objetivos: além de expor o produto, eles enfeitam a loja. O consumidor final não tem essa percepção, mas isso faz toda a diferença para o proprietário”, afirma André Luiz.

Para criar amplitude e passagens dentro da loja, as gôndolas do meio estão cada vez menores e mais baixas. Segundo Chan Wook Min, do POPAI, esse artifício cria a sensação de amplitude: “Sem contar que o cliente fica mais a vontade para andar pela loja. E quanto maior o fluxo e o tempo gasto dentro do estabelecimento, maiores as compras por impulso”, afirma o gerente da Telasul PDV.

Quanto ao material do mobiliário, o proprietário pode escolher entre a madeira ou o aço. “Quem optar pela madeira pode fazer um desenho diferenciado, já que o móvel é confeccionado sob encomenda, conforme a necessidade. Porém o aço é mais barato e prático. Mas quem quiser pode utilizar os dois. O importante é o cuidado visual, independentemente do material.

“A escolha fica a cargo do lojista. Com madeira ou aço o projeto fica bonito, desde, é claro, que a empresa responsável pela fabricação seja especializada e use no mobiliário produtos com tecnologia. No caso dos móveis de aço, utilizamos na chapa uma pintura com nanotecnologia e suas emendas são feitas com a solda flux, que dá um perfeito acabamento, deixando imperceptível”, destaca o gerente comercial de expositores da Telasul PDV. Ele ainda frisa que, para ter o resultado esperado, é importante que o varejista contrate uma empresa especializada, seja para ampliar ou reformar. “Somente elas estão aptas desenvolver um serviço completo”, aconselha.

Outro aspecto importantíssimo na busca pela atratividade no ponto-de-venda são as cores utilizadas para dar-lhe vida. “Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, é notória a preocupação com as cores dos móveis. Tudo é feito para destacar os produtos. Assim, há a preferência pelas cores branco e preto. Se você alia o preto com uma iluminação adequada, realça o cosmético e dá um ar de sofisticação”, afirma o presidente da POPAI Brasil.

E é verdade. Locais como farmácias – que têm que passar a imagem de saúde – já adotam esse conceito e sempre optam pelo branco. “Algumas até procuram mudar um pouco e utilizam detalhes em amarelo e verde claro. Porém, embora tentem fugir do tradicional, acabam dando prioridade para o branco e fazendo alguns detalhes nas duas cores citadas acima”, pontua André Luiz, da Telasul PDV. A dica que ele dá para quem quer sair do “branco total” é optar pelo vidro com leve tonalidade em verde.

Truques para atrair
Além das preocupações básicas, como móveis e disposição do mix, o proprietário pode fazer uso de algumas outras estratégias para imprimir destaque à sua loja, deixando-a ainda mais atrativa. Para Cham do POPAI, o vitrinismo é algo importante e que deve ser levado em consideração: “Ele chama a atenção de quem está passando em frente da loja, atrai o cliente. Por isso, é super importante colocar os lançamentos na vitrina”, sinaliza.

Outros artifícios para deixar o ambiente mais bonito e chamativo é a utilização de vidros, acrílicos, LEDs e pastilha de vidro na decoração. “Materiais como vidro caíram no gosto das pessoas, pois é um material que transmite limpeza. Já o LED de cor branca é indicado para dar destaque ao produto que ilumina. Além de não gastar energia, ele também não aquece o item iluminado, fator importante, já que mantém a validade e qualidade do produto. Eles estão substituindo as lâmpadas dicróicas, conhecidas como quentes e que consomem energia”, ensina o gerente da Telasul PDV.

“Outro elemento que está ganhando cada vez mais espaço é o aparelho de televisão de LCD. Ele passou a ser um vendedor. Além de veicular informações sobre produtos e serviços, representa uma forma de entretenimento dentro do estabelecimento”, atesta André Luiz.

Tudo por um desejo
Não quer mexer na loja? “Então faça um móvel sugerindo uma penteadeira e a coloque no centro da loja, com produtos de valor agregado e as principais marcas que carregam qualidade”, sugere Chan Wook Min, presidente da POPAI Brasil. Isso porque, segundo ele, quando a consumidora vem atrás de um produto, ela também quer “levar” um desejo. “Sendo assim, é interessante brincar com este sentimento da cliente. Com a 'penteadeira dos sonhos' ela vai se enxergar em casa ou na sua casa dos sonhos, o que realçará o desejo de obter aquele item. Quando o desejo é grande, a pessoa se dispõe de bom grado a dar alguma coisa em troca para saciá-lo”, ensina o executivo, com muita sabedoria.

Matéria publicada originalmente na revista Cosmética Varejo No. 05.

terça-feira, 17 de março de 2009

Alerta: cuidado ao consumir cosméticos via oral


Ainda não há comprovação científica que indique que estas pílulas combatam as rugas e rejuvenescem.

Quem nunca ouviu falar em pílulas que prometem ser a fonte da juventude e da beleza? Elas fazem parte do chamado mercado dos nutricosméticos e diariamente invadem os mais variados meios de comunicação, através de anúncios publicitários que as propagam como autoras de verdadeiros milagres de rejuvenescimento e de estética. A questão é: as pílulas de fato são capazes de realizar tais maravilhas?

Elisabete Pereira dos Santos, professora da área de Tecnologia de Cosméticos da Faculdade de Farmácia da UFRJ, esclarece a questão: "É difícil acreditar que pílulas combatem rugas e rejuvenescem. Não há uma comprovação científica para isso.”

De acordo com a professora, a confusão começa com o fato de nutricosméticos não serem cosméticos. Para todo produto cosmético fabricado, é necessário um registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Isto para que se saiba se o produto possui componentes que possam provocar irritação e se estão em concentrações aceitáveis para o uso como cosméticos. "Na legislação da Anvisa, a definição diz que produtos cosméticos são para uso externo na pele ou no máximo em mucosas como a oral. Ou seja, cápsulas e comprimidos, que devem ser ingeridos, não poderiam ser considerados cosméticos. Sendo assim, o nome "nutricosmético" é equivocado. Seriam mais apropriadas classificações como "alimento funcional", ou "complemento alimentar", algo que se encaixasse na área de alimentação ou de medicamentos", esclarece Elisabete.

Para a especialista, se forem pílulas que contenham complementos alimentares, que possuem vitaminas e substâncias capazes de auxiliar o metabolismo ou combater algum tipo de anormalidade, os efeitos ao organismo serão benéficos, mas não ocorrerão milagres. "Não tem como a pessoa tomar uma pílula e ficar dez anos mais jovem. O que pode ocorrer é uma melhora no funcionamento do organismo", constata Elisabete.

Segundo a professora, pessoas que querem rejuvenescer muito rápido acabam cometendo excessos: tomam os comprimidos em doses maiores do que o receitado. "É preciso cuidado na utilização desses produtos, é aconselhável que haja uma orientação, para não surgirem efeitos indesejados", alerta Elisabete Pereira.

O marketing muitas vezes promete coisas que não vai cumprir e não há um controle do conteúdo veiculado nas mídias. Freqüentemente ocorrem exageros nas propagandas de certos produtos, que normalmente prometem maravilhas na realidade inatingíveis, sem maneira da vigilância fiscalizar ­­– observa a professora.

Métodos naturais
A especialista acredita que não existe diferencial nesses produtos: "Não sei se daqui a alguns anos poderemos encontrar algum que, quando ingerido, realize de fato todas essas maravilhas. A verdade é que para se ter uma pele saudável, é necessária uma alimentação apropriada, uma vida equilibrada, evitando o fumo e a bebida, e principalmente a proteção contra o sol, que é o maior foco de envelhecimento", constata Elisabete.

Para a professora, não existe pílula capaz de reverter os efeitos do sol na pele. "Todos nós vamos sofrer com o envelhecimento, não há como permanecer jovem a vida toda. O desgaste do organismo sempre acontece, mas o envelhecimento pode ser menos acelerado. O que podemos fazer é incorporar hábitos de vida mais adequados, menos agressivos ao organismo", relata Elisabete.

De acordo com a especialista, o passar do tempo naturalmente deixa a pele com uma aparência mais envelhecida. No entanto, se o indivíduo se proteger durante exposições aos fenômenos externos, como sol, poeira, vento e poluição, os efeitos na pele serão atenuados. "Aconselho a utilização de protetores e hidratantes. Pílula não faz milagre, pode até ajudar em alguma coisa, mas não vai diminuir as rugas. O essencial é o estilo de vida", finaliza Elisabete Pereira.

Fonte: Olhar Vital

domingo, 15 de março de 2009

OS 3 R´s DO REJUVENESCIMENTO FACIAL



Seguindo a tendência mundial de tratamento global da face, um dermatologista norte-americano criou os 3R´s do rejuvenescimento facial, que resumem perfeitamente as necessidades da pele envelhecida:

Renovar a pele
Renovar a pele significa tratar as manchas que se formam ao longo dos anos, principalmente com a exposição solar, atenuar as rugas mais superficiais e recuperar a firmeza da pele. As técnicas mais indicadas para esta finalidade são os peelings químicos ou de cristal e os lasers.

Relaxar os músculos
As rugas dinâmicas ou rugas de expressão se formam pela ação dos músculos durante a mímica facial. Portanto, para tratá-las é necessário atuar nos músculos responsáveis por sua formação. A aplicação de BOTOX® (toxina botulínica tipo A) é o tratamento mais eficiente para esta finalidade, pois atua relaxando a musculatura onde é injetado, atenuando as rugas já existentes e prevenindo a formação de novas rugas através da reeducação da mímica facial.

Recuperar o volume e redefinir os contornos faciais
Como conseqüência do envelhecimento, ocorre a perda do ácido hialurónico natural da pele que perde volume, de certa forma murcha e perde contorno. Surgem as rugas estáticas e mais profundas. O procedimento mais indicado neste caso é a aplicação de preenchedores de ácido hialurônico, como o http://rugasnuncamais.com.br/bra/feminino/site/rugas_estaticas.asp , “SUGIDERME” produzido pela Allergan.

Portanto, o rejuvenescimento facial deve ser tridimensional e considerar o rosto em sua totalidade. “Um rosto jovem não é apenas livre de rugas, mas tem volume, contornos bem definidos, luminosidade e uniformidade”, comenta o Dr. Otávio Macedo, membro da Academia Internacional de Dermatologia. É importante lembrar, que para o sucesso do tratamento, no entanto, é fundamental buscar um médico especialista e habilitado na técnica de aplicação. Cliqu no link abaixo e saiba mais: http://rugasnuncamais.com.br/bra/feminino/site/banner.asp

Sugestão do post de:
Aline Marques
Burson Marsteller
HealthCare
Tel: 11 3094.2297
aline.marques@bm.com

quarta-feira, 11 de março de 2009

Dossiê Dermocosméticos


Enquanto laboratórios e indústrias se dividem sobre se é ético ou não massificar o approach aos dermocosméticos, o canal farma se esmera na distribuição, fortalecendo seu elo de credibilidade e confiança com as consumidoras.

Você já ter ouvido no seu dia-a-dia que uma das categorias que mais tem se destacado entre os itens de HPC no canal farma é a dos dermocosméticos. Aliados da pele da consumidora e, ainda, dos lucros dos farmacistas, eles tem feito, sim, a diferença para quem decide agregá-los ao portfólio de sua farmácia, desde que, haja um perfeito entendimento por parte da consumidora sobre o tipo de benefício que eles, do alto de toda a sua tecnologia, são capazes de oferecer. A primeira parte desse trabalho, é claro, é da indústria. Mas a propagação dos conceitos e benefícios dos dermocosméticos não pode prescindir da atuação dos farmacistas.

Começando do começo, dermocosméticos – ou cosmecêuticos – são produtos com atividade nas camadas mais profundas da pele, capazes de promover modificações fisiológicas que resultam em melhora de aspectos físicos na pele, sempre embasado por estudos clínicos. Esses produtos são intermediários entre os medicamentos e os cosméticos, todavia são reconhecidos regulatoriamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária como cosméticos Grau 2, ou seja, produtos com indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança e/ou eficácia, bem como informações e cuidados quanto ao modo e restrições de uso.

"Com o desenvolvimento da ciência e tecnologia surgiram novas substâncias capazes de passar algumas barreiras da pele que antes não eram possíveis, e hoje não sabemos muito bem onde se classificam os produtos que tem estes benefícios. Esse é, ainda, um assunto controverso. E a legislação encontrou essa como melhor classificação para diferenciar cosméticos convencionais e cosmecêuticos", explica Leandro Ribeiro, gerente de Trade Marketing de Ache Laboratórios, que oferece ao mercado a linha Eucerin. A marca busca atender às diferentes necessidades de pele com produtos específicos e baseados em estudos clínicos. No portfólio figura três categorias – Anti-Sinais, Proteção Solar e Pele Seca – em oito apresentações comerciais diferentes, mas, complementares.

"O dermocosmético é o cosmético que mais se aproxima de um medicamento. Vendidos com exclusividade em farmácia, são produtos usados como complementos terapêuticos dos tratamentos dermatológicos e possuem comprovações clínicas, feitas através de rigorosos protocolos desenvolvidos por dermatologistas", explica Henric Sark , diretor superintendente de Cosmética Ativa da L'Oréal Brasil, cujas marcas La Roche-Posay e Vichy terminaram o ano de 2007 como líderes do mercado de dermocosméticos no País. Uma grande conquista, de acordo com Sark, uma vez que o Brasil é o segundo negócio no mundo para a marca La Roche-Posay, ficando atrás somente da França.

Em termos de perfil, os consumidores de cosmecêuticos são pessoas que se preocupam com bem-estar, com a imagem saudável, com a aparência jovem. Esse público é formado, eminentemente, por mulheres da classe A/B, acima de 25 anos, que freqüentam os consultórios dos dermatologistas.

Médicos versus farmácias

Os dermocosmético foram e continuam sendo produtos éticos. Cinco anos atrás esse mercado era muito mais focado no dermatologista do que na farmácia. E, para os laboratórios, como o Aché e, ainda, o Stiefel – que, recentemente, lançou o Revalesquim, o primeiro e ainda único dermocosmético a figurar no seu portfólio (os outros são todos de prescrição) –, continua sendo. E a lógica disso, para essas empresas, em especial, tem a ver até com uma questão psicológica.

"Iremos entrar com uma estratégica mais pontuada no canal farma a partir de abril. Já começamos a fazer alguma coisa com o trade, como alguns cursos, E vamos fazer, também, eventos com a participação dos farmacistas como. Mas não dá para entrar como muita agressividade no varejo, porque o dermatologista pode estranhar", diz Lili Lam, gerente de Cosmecêuticos do Laboratório Stiefel.

Todo esse cuidado, em última análise, seria para evitar uma "saia justa" com esse profissional. "É muito complicado quando um paciente chega no profissional de saúde e diz para ele: 'Olha, eu fui lá na farmácia e me e me recomendaram Revalesquim. O que o senhor acha?'. O ego do médico pesa muito, e se ele ainda não conhecer o Revalesquim, vai ficar chateado e, por tabela, não vai indicar o produto. Assim, temos de comunicar o lançamento para o médico antes. É ele que tem de ser o primeiro a saber. Para o médico, o laboratório é dele", explica a executiva do Stiefel.

A opinião de Lili é compartilhada por Giovana Pacini, gerente de produtos do Neolatina Farma, dona das linhas Ginkolis, para tratamento de rejuvenescimento e revitalização da pele, e Diozinac, para tratamento da pele oleosa e/ou com tendência a acne. E, novamente, o enquadramento dos dermocosméticos como produtos éticos é que norteia a sua propagação exclusiva para a classe médica. "Por essa razão, não realizamos trabalho nos pdvs. Sabemos que o médico se sente incomodado em prescrever um item dessa categoria quando vai à farmácia e vê um pôster dele", diz Giovana.

É fato que a primeira compra de um cosmecêutico, principalmente se for uma nova marca, vem por meio de uma prescrição médica, pois são produtos de alto valor agregado, com uma complexidade tecnológica, que não impulsiona a compra espontânea. Isso porque não é possível medir o custo x benefício antes da compra. E, como foi dito, o desembolso é alto. "No comparativo, os cosméticos têm valor bastante baixo, cores e aromas que atraem a consumidora, o que facilita a compra por impulso. Portanto, é mais fácil a consumidora entrar na farmácia para comprar um analgésico e levar um cosmético do que um cosmecêutico. A consumidora só compra um cosmecêutico quando já fez alguma experimentação, que gera uma fidelização", defende Leandro Ribeiro, do Aché.

Pesos iguais

Empresas como L'Oréal e sua principal concorrente na categoria de dermocosméticos, a Johnson & Johnson, naturalmente, pensam de forma bastante diferente dos laboratórios. E, segundo elas, não é só por causa das 55.000 farmácias existentes no Brasil com potencial de venda para alguma categoria de cosmecêuticos.

Para Henric Sark, diretor da Divisão de Cosmética Ativa da L'Oréal, é possível conciliar os dois mundos. E, o que é melhor, sem interferir na questão da ética dos produtos. Os cases das marcas da casa, Vichy e La Roche-Posay, são, para ele, exemplos emblemáticos disso: "A grande inovação do Grupo L'Oréal nessa categoria vem sendo a de trabalhar a visitação medica sem descuidar a visibilidade no ponto-de-venda, no caso, a farmácia. E isso gradativamente vem sendo adotado por todos os laboratórios, até mesmo por aqueles que nunca antes fizeram esse tipo de trabalho. Hoje, eles estão começando a desenvolver um trabalho de merchandising na farmácia, mais voltado para a marca do que para o produto", salienta Sark.

Uma espécie de estratégia "híbrida" semelhante norteia o trabalho da Johnson & Johnson, com suas linhas RoC e Neutrogena. "Queremos que a RoC continue tendo uma comunicação mais pontuada no dermatologista. Já com a Neutrogena, queremos fazer um trabalho mais massivo, quase que exclusivamente direcionado às farmácias", afirma Francisco Javier Mancuso, gerente de Trade Marketing de ambas as marcas.

Em síntese, a proposta da J&J é trabalhar muito mais Neutrogena no canal farma, como marca de entrada na categoria de dermocosméticos. A empresa acredita que a mulher na faixa dos 20 anos começa a consumir os dermocosméticos em função de atributos como limpeza e hidratação. E quem cumpre esse papel é Neutrogena, cujos produtos custam, em média, metade do que aqueles da marca RoC. "RoC é uma linha mais voltada para a consumidora acima dos 35 anos, uma mulher mais sofisticada, com maior poder de compra. Por isso, o coração das vendas da marca fica a encargo da prescrição médica", pontua Mancuso.

Vantagens em cascata

Em conversas mantidas com farmacistas, entretanto, percebe-se que ainda há muito desconhecimento e desconfiança no que tange às apostas na categoria de dermocosméticos. Mas, na opinião das empresas, os gestores do canal farma aprenderam, de uma forma geral, a comprar, expor e comercializar a categoria em seus pontos-de-venda.

"O canal farma aprendeu muito bem a fazer exposição e comercialização da categoria. Se compararmos o trabalho que ele desenvolve nos pdvs atualmente com o que fazia há três anos, nota-se que houve mudanças expressivas, principalmente no layout. Saiu-se de um ambiente sóbrio, frio, para um ambiente receptivo, aconchegante, com boa iluminação. Assim, a exposição da categoria de cosmecêuticos chama aos olhos qualquer um que entra nas lojas. As farmácias que investiram na categoria conseguiram, inclusive, aumentar consideravelmente seu ticket médio", observa Ribeiro, Aché.

Geralmente, a exposição dos dermocosméticos é padronizada, nos mobiliários existentes numa área específica para este segmento no pdv. O que faz a exposição ser melhor é a criatividade que cada empresa utiliza dentro do espaço que tem disponível e, é claro, a abertura da farmácia no sentido de permitir inovações.

"Vale notar que, além de tudo isso, a presença da categoria na farmácia contribui para mudar o perfil do seu público, atraindo um consumidor mais A/B. As grandes redes fizeram o dever de casa e estão tendo sucesso. Às vezes, elas chegam a nos cobrar para fazer ainda mais nos seus pontos de vendas. Mas, no âmbito das farmácias independentes ainda tem muito o que desenvolver", acredita Sark, da L'Oréal.

O executivo faz questão de frisar que, para homenagear o trabalho das farmácias dentro da categoria de dermocosméticos, a Divisão de Cosmética Ativa criou, já há três anos, o "Prêmio Qualidade do Conselho na Farmácia", uma pesquisa entre as principais redes de farmácia do País, que distingue o melhor atendimento, avaliação baseada em três pilares interligados: a abordagem, diálogo e diagnóstico, e, ainda, a recomendação e conclusão de venda.

Sob o aspecto do atendimento, interessante observar que, na esteira da evolução da lide com os dermocosméticos nas farmácias, surgiu, ainda, a figura de uma nova especialista, a dermoconsultora, uma profissional que se notabiliza pelo amplo conhecimento de fisiologia da pele, de ativos e marcas de produto, que, auxilia o consumidor na hora da compra e, efetivamente, interfere positivamente no potencial de venda da loja.

Novidades e lançamentos

Um dos sinais da crescente evolução do mercado de dermocosméticos é a agitada dinâmica de oferta de novos produtos por parte das empresas. Com efeito, a categoria vem recebendo um grande número de lançamentos nos últimos cinco anos, todos com propostas e ações fortes no pdv. Consequentemente o gerenciamento desta classe de produtos vem requerendo cada vez mais a atenção dos gestores na correta administração desses produtos. Devido a isso, é lícito pensar que, seguramente, um bom contingente entre as farmácias já têm conhecimento para seleção e compra das linhas mais importantes.

"No ano passado, o negócio de dermocosméticos foi bastante agitado, com grandes lançamentos. Os principais movimentos aconteceram no segmento de proteção solar. Também houve muitos lançamentos para o tratamento de acne, na parte de produtos para limpeza de pele e, ainda, muitas novidades em hidratação na categoria", revela Márcio Rodrigues, diretor-geral da Galderma.

Com a aposta no crescente mercado da beleza, aliás, a Galderma – um resultado da joint venture entre Nestlé e L'Oréal – quer elevar o faturamento em 50% em 2008 e dobrar de tamanho em três anos, quando pretende saltar da segunda posição no ranking para a liderança nacional do setor. A meta é baseada em estratégia que inclui o lançamento de seis produtos até o final de março. Os lançamentos já foram, inclusive, antecipados para a comunidade médica durante um evento promovido especialmente para ela, no dia 19 de fevereiro, em Salvador.

A principal novidade é Dysport, toxina botulínica que a Galderma passa a promover e distribuir no Brasil, indicado principalmente para rugas, marcas de expressão e hiperidrose. A companhia estabeleceu parceria com o laboratório europeu Ipsen, fabricante do Dysport, para atuar no Brasil, Argentina e Paraguai. "Pesquisas de mercado realizadas pela Galderma indicam que Dysport já teria a liderança no número de pacientes tratados na área estética no Brasil. O que buscaremos é a liderança do mercado em unidades vendidas", afirma Rodrigues.

Por sua vez, em 2007, tanto a Vichy quanto a La Roche-Posay focaram seus lançamentos em dermocosméticos voltados para a pele da brasileira. A Vichy ampliou sua linha de produtos para peles oleosas, lançando Normaderm Noite e Normaderm Sabonete, este último, idealizado exclusivamente para o Brasil. Já a La Roche-Posay trouxe uma grande inovação em antienvelhecimento: o Substiane, com Pro-Xylane, uma revolucionária molécula antiidade, resultado de 7 anos de pesquisa dos Laboratórios de Pesquisa Avançada L'Oréal.

Esse portfólio foi ampliado, recentemente, pelo lançamento do Normaderm FPS 15, Renovador Anti-imperfeições e pelo NeOvadiol, com Pro-Xylane, um produto para as peles que sofrem com desaceleração hormonal, ambos da marca da Vichy. "Este ano, ambas as marcas deverão aumentar o seu número de lançamentos com relação a 2007. Estaremos trazendo uma nova marca dermocosmética e, ainda, inaugurando novas categorias, tanto na Vichy quanto na La Roche-Posay", informa Henric Sark.

Quem também promete inovar bastante em 2008, trazendo dermocosméticos com tecnologia avançada para as farmácias é a Johnson & Johnson. Nesse sentido, a companhia, já começou o ano com pé direito, com o lançamento, em fevereiro, da linha Complete Lift, da RoC. "Composta por três produtos antiidade (dia, noite e olhos), ela traz como inovação a tecnologia Firm-Lift, que age sob a firmeza da pele desde as células mais externas da epiderme, até a camada mais profunda, estimulando a produção de colágeno. Os produtos contam ainda com um complexo que garante hidratação intensa e contínua", explica Francisco Mancuso. Atualmente RoC é a quinta marca de dermocosméticos no Brasil e apresenta produtos que atuam em todos os sinais de envelhecimento.

Novidades, ainda, deverão chegar às farmácias vindas dos laboratórios de dermocosméticos. "Em 2008, lançaremos uma linha para tratamento de rosácea, uma para clareamento da pele e um produto para bolsas e olheiras", garante Giovana Pacini, da Neolatina. Outros como Aché e Stifel, estrategicamente, preferem não falar sobre o assunto. Mas, com toda a certeza, eles – os novos produtos – virão, sempre com foco no mercado e nas necessidade dos prescritores e das consumidoras. Por: Marcus Frediani

segunda-feira, 9 de março de 2009

Lingerie - Vejam que show de lojas


Visite algumas lojas de lingerie no mundo e me digam o que acharam da evolução das peças. (comentem por favor)
See you!!!

HUIT -
www.huit.com
Agent Provocateur - www.agentprovocateur.com
SIMONE PERELE -
www.simone-perele.com
Marie Jo´s da -
www.primadonna.eu
Lise Charmel -
www.lisecharmel.com
Wolford - Wolford America Inc - http://www.madamefantasy.com/

Abide - http://www.aubade.com/
Blush Lingerie - http://www.blushlingerie.com/

quinta-feira, 5 de março de 2009

Segredos de Beleza de Audrey Hepburn


Segredos de beleza de Audrey Hepburn:
1. Para ter lábios atraentes, diga palavras doces;
2. Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas;
3. Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos;
4. Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia;
5. Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho;
6. Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora;
7. Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu abraço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo;
8. A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside;
9. A beleza de uma mulher não está na expressão facial... Está refletida em sua alma, está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra.
10. A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.
O melhor do post definitivamente não é o texto, são as fotos de Bob Willoughby, difícil escolher só algumas para postar - UM ACHADO!!


Já que ela acaba de ser eleita atriz mais bonita da história do cinema (Segundo pesquisa no Reino Unido - Fev.2009), LONDRES - Audrey Hepburn foi escolhida a atriz mais bonita da história do cinema de Hollywood, à frente de Angelina Jolie e de estrelas como Grace Kelly, Sophia Loren, Julia Roberts e Cameron Díaz, segundo uma pesquisa publicada no Reino Unido. A atriz, que protagonizou clássicos como Sabrina (1954) e Bonequinha de Luxo (1961), venceu na votação estrelas atuais tão populares quanto Jolie, por exemplo, que ficou em segundo lugar. Os entrevistados justificaram a escolha de Hepburn como a mais bela por "seu corpo e por seus olhos amendoados", enquanto Jolie conta com o apelo dos mais jovens. Para a diretora de Saúde e Beleza da revista Vogue, Nicola Moulton, "por definição, uma beleza cinematográfica deve ser espetacular em movimento, e não só nas fotografias".
Fonte:http://blogs.abril.com.br/itsbusiness

segunda-feira, 2 de março de 2009

Especialista mostra como alguns cosméticos podem prejudicar a beleza e a saúde


"Ingredientes disfarçados nos produtos podem ser prejudiciais"

Produtos à base de derivados de petróleo, formol, entre outros ativos, podem causar alergias e até mesmo câncer.

A composição dos cosméticos usados diariamente por milhões de pessoas pode trazer ingredientes potencialmente perigosos para a saúde e, por consequencia, causar o efeito contrário ao de embelezar-se.

Segundo o professor de cosmetologia e diretor da Consulfarma, Maurício Pupo, há ingredientes em cosméticos que, quando em contato com a pele, podem trazer prejuízos como, por exemplo, irritações e alergias cutâneas, até mesmo doenças mais graves, como o câncer.

“Infelizmente, muitos destes cosméticos contém ingredientes que fazem mal à pele, porém eles estão disfarçados nos produtos que usamos todos os dias, sendo difícil sua identificação, pois os aromas e os corantes agradáveis distraem a atenção do consumidor. Recomendo procurar produtos com ingredientes próprios para o seu tipo de pele, isto é, eudérmicos”, diz Pupo.

Confira abaixo uma lista de ingredientes, que o professor Maurício Pupo indica observar atentamente antes de comprar e utilizar qualquer cosmético.

Uréia: placenta desprotegida
A uréia é, com certeza, um dos hidratantes mais utilizados em cosméticos, tanto pela sua eficácia, quanto pelo seu baixo preço. No entanto, a substância é proibida para mulheres grávidas, porque penetra profundamente na pele e até mesmo atravessar a placenta nas gestantes, podendo chegar até o feto em formação e trazer consequências ao bebê.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determina que todas as vezes que um produto tiver na sua composição a uréia em dosagens maiores que 3%, o mesmo deve conter no rótulo o seguinte alerta: “Não Utilizar Durante a Gravidez”. A agência também proibiu a fabricação de cosméticos que contenham em sua composição mais de 10% de uréia.

Parabenos: ação hormonal
Conforme estudo realizado na Universidade de Reading, no Reino Unido, e publicado no “Journal of Applied Toxicology”, os conservantes Parabenos apresentam propriedades estrogênicas, ou seja, se comportam como se fossem o estrogênio, um hormônio feminino.

O mesmo jornal publicou que o uso de parabenos em produtos cosméticos destinados à aplicação na área axilar, como desodorantes, deve ser reavaliado, pois estudos recentes levantaram a hipótese de que o uso dele nessa região pode estar associado ao aumento da incidência de câncer de mama. Os parabenos podem ser identificados nas formulações dos cosméticos e desodorantes com diversas nomenclaturas: Parabens, Methylparaben, Ethylparaben, Propylparaben e Butylparaben.

Atualmente, o mercado possui preservantes naturais ou mais modernos que, até o momento, demonstraram segurança, permitindo o desenvolvimento de formulações mais seguras.

Conservantes liberadores de formol: aumenta os riscos de câncer de pele
Muitos cosméticos utilizam em sua formulação alguns tipos de conservantes que produzem e liberam formol na pele. Além da já conhecida toxicidade do formol, um estudo realizado no Departamento de Dermatologia da Universidade de Debrecen, na Hungria, revelou que a substância pode contribuir para o aparecimento de câncer induzido pela radiação ultravioleta do sol.

O consumidor pode se proteger destas substâncias observando cuidadosamente os rótulos das embalagens, procurando pelas seguintes substâncias: quatérnium-15, diazolidinil hora, imidazolidinil uréia e DMDM hidantoína.

Propilenoglicol: risco de alergias
O propilenoglicol é utilizado como diluente de outras substâncias, sendo muito usado em uma ampla variedade de cosméticos. O perigo de seu uso está nos problemas de alergias e irritações que pode desencadear na pele.

Um estudo realizado com 45.138 pacientes na Universidade de Göttingen, na Alemanha, confirmou o potencial sensibilizante (potencial para causar alergias) do propilenoglicol, confirmado por um outro estudo realizado no Departamento de Dermatologia do Hospital Osaka Red Cross, no Japão.

Para saber se o seu produto cosmético contém propilenoglicol na composição, verifique a palavra propylene glycol no rótulo da embalagem.

Óleo mineral e outros derivados do petróleo: aumenta chances de câncer
Os derivados do petróleo, como por exemplo, os óleos minerais, estão presentes na maioria dos produtos cosméticos, devido sua propriedade emoliente, ou seja, hidratante para a pele. Entretanto, estudos recentes vêm associando esses componentes ao aumento da mortalidade por diversos tipos de câncer, como o de pulmão, esôfago, estômago, linfoma e leucemia.

Isso se deve devido à presença de um composto chamado 1,4 dioxano, uma substância cancerígena, como relata pesquisas publicadas nos periódicos “American Journal of Industrial Medicine” (Departamento de Epidemiologia, Escola de Saúde Pública, Los Angeles, CA outubro de 2005), “Contact Dermatitis” (Departamento de Dermatologia, Nagoya City University Medical School, Japão, abril de 1989) e “Regulatory Toxicology and Pharmacology” (outubro de 2003).

Para identificar a presença desses componentes em seu produto cosmético, basta procurar no rótulo as palavras paraffin oil e mineral oil.

Filtro Solar com benzofenonas e derivados da cânfora: efeito estrogênico no organismo
O uso diário de filtros solares é indispensável para evitar o envelhecimento precoce e o câncer de pele. Porém, um estudo realizado no Departamento de Dermatologia do Hospital Bispebjerg, na Dinamarca, apontou a presença de fotoprotetores no sangue e na urina, indicando que estes foram absorvidos pelo organismo. Para completar essa informação, outro estudo realizado na Universidade Utrecht, na Holanda, comprovou que esses compostos imitam o hormônio feminino estrogênio.

Para maior segurança, no momento da compra de um fotoprotetor, procure nos rótulos as palavras benzophenone e/ou 3-(4-methyl-benzylidene).

Corantes artificiais e essências Alergênicas
Segundo estudo realizado pela Comissão Européia de Empresas e Indústrias Farmacêuticas, os corantes (substâncias responsáveis por colorir os produtos) e as essências (substâncias responsáveis pelo odor agradável), podem causar alergias na pele. Portanto, para quem sofre de alergia a cosméticos, dê preferência àqueles formulados sem corantes e com baixo teor de essências.

Lanolina, ácido sórbico e bronopol: alergias na pele
A Comissão Européia de Empresas e Indústrias Farmacêuticas classifica vários componentes usados em formulações cosméticas como alergênicos (causadores de alergia) para a pele. Entre eles, é relevante citar a lanolina, uma substância obtida da lã do carneiro e comumente usada em produtos cosméticos como substância emoliente (hidratante), podendo causar alergias locais na pele de pessoas predispostas. Nos rótulos das embalagens, a lanolina é encontrada como lanolin. Outros componentes são o ácido sórbico, encontrado nos rótulos dos produtos cosméticos como sorbic acid e o bronopol.
Fonte: Revista Mulher

domingo, 1 de março de 2009

Faturamento de franquias de beleza cresce 45,67% no quarto trimestre


Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), mostrou que o faturamento das redes de franquia do segmento de beleza, saúde e produtos naturais cresceu 45,67% no quarto trimestre de 2008 sobre o mesmo período de 2007 e as estimativas apontam crescimento de 31,68% no primeiro trimestre de 2009 em relação aos três primeiros meses de 2008. Quanto ao número de lojas, é esperado um aumento de 6,9% para o primeiro trimestre em relação às unidades abertas até dezembro de 2008. A pesquisa, que abrangeu também outros segmentos e foi realizada em parceria com o Provar - Programa de Administração de Varejo, da Fund ação Instituto de Administração (FIA) e a Felisoni & Associados, avaliou os resultados a partir de uma amostra de 53 redes de franquias. Analisando-se as pesquisas realizadas trimestralmente desde 2007, a média de crescimento do faturamento do setor foi de 18,7%, em 2007, e de 21,2%, em 2008. Fonte: Revista HC